Conheça os benefícios e malefícios do chiclete

De acordo com uma Universidade da Inglaterra, foi realizado um estudo sobre o chiclete, sendo que ao analisar pessoas por determinados períodos concluiu que ao longo da mastigação do chiclete por várias vezes, os mecanismos do cérebro que possuem a finalidade de memorização passar a ser ativados e aumenta-se os batimentos cardíacos. Desta forma, o cérebro atua melhoras devido ao aumento da circulação de oxigênio e sanguínea. Para um grupo de pessoas avaliadas nesta experiência, a mastigação do chiclete resulta na perda de calorias, além de diminuir as chances de cáries devido à estimulação de ácidos e o aumento do fluxo de saliva. No entanto, a mastigação constante do chiclete substituindo a primeira refeição do dia deve ser evitada, pois caso contrário o seu organismo será estimulado a produzir suco gástrico para a digestão de alimentos, porém é como se você estivesse enganando seu próprio estômago e cérebro, devido à mastigação ser um sinal de que haverá deglutição. Desta forma, a produção de suco gástrico é realizada e sem alimentos para digestão pode resultar em úlceras e gastrites, pois não existe alimento para o suco gástrico realizar digestão, então, há corrosão na parede do estômago. Além disso, poderá sobrecarregar a mandíbula resultando em problemas de dentição e até mesmo bruxismo.
Assim, segundo a experiência realizada na Inglaterra, pode-se concluir que o chiclete é um doce que pode e não fazer mal a saúde quando consumido com controle, isto é, se você pensa que mastigar o dia todo vários chicletes não acontecerá nada, você está redondamente enganado. É indicado que você consuma no máximo um chiclete por dia para que não ocorra os problemas citados logo acima.
Na antiga Grécia as pessoas mastigavam resina de árvore para a realização da higiene bucal, desta forma, Thomas Adams teve a brilhante ideia de mastigas a borracha que usava, criando consequentemente o chiclete.

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